SINCRETISMO RELIGIOSO
Em artigo postado no jornal “A Gazeta” de minha cidade, no dia 11/07/2008 à página 6, intitulado “Sincretismo religioso”, de frei Carlos Alexandre Rubim, fala-se do Brasil como um “país de muitas misturas, de muita miscelânea”.
Prega-se abertamente o sincretismo entre as religiões e combate a separação como “intolerância”.
Afirma que o não sincretismo é “baseada em leituras bem estreitas da Sagrada Escritura, que é um dos diversos livros sagrados, que eu amo”. (Nota: um dos diversos livros sagrados? Não é mais a Palavra de Deus a única Verdade?)
No parágrafo final pede “Respeito! Eis uma palavra chave para continuarmos convivendo bem, em plena sintonia com Deus. Festejando Deus com a musicalidade do mundo. Como nos lembra o povo hindu com a deusa Shiva, a deusa da dança. (Nota: Quem está por trás das danças e das músicas do mundo praticadas nas igrejas?) Essa musicalidade pode nos levar da África à América, da Europa à Oceania, ou a cada canto do Brasil, onde Deus é amado, é lembrado, é bem festejado, com tambores, com violão, com orações, com aleluias, com diversas línguas.” (Nota: a mesma musicalidade mundana praticada dentro de muitas igrejas.)
Horrorizado com essas declarações? Então reflita sobre o que me mais chamou a atenção: “E se olharmos a fundo não veremos tanta diferença entre as manifestações neopentecostais e as da Renovação Carismática Católica.”
Prega-se abertamente o sincretismo entre as religiões e combate a separação como “intolerância”.
Afirma que o não sincretismo é “baseada em leituras bem estreitas da Sagrada Escritura, que é um dos diversos livros sagrados, que eu amo”. (Nota: um dos diversos livros sagrados? Não é mais a Palavra de Deus a única Verdade?)
No parágrafo final pede “Respeito! Eis uma palavra chave para continuarmos convivendo bem, em plena sintonia com Deus. Festejando Deus com a musicalidade do mundo. Como nos lembra o povo hindu com a deusa Shiva, a deusa da dança. (Nota: Quem está por trás das danças e das músicas do mundo praticadas nas igrejas?) Essa musicalidade pode nos levar da África à América, da Europa à Oceania, ou a cada canto do Brasil, onde Deus é amado, é lembrado, é bem festejado, com tambores, com violão, com orações, com aleluias, com diversas línguas.” (Nota: a mesma musicalidade mundana praticada dentro de muitas igrejas.)
Horrorizado com essas declarações? Então reflita sobre o que me mais chamou a atenção: “E se olharmos a fundo não veremos tanta diferença entre as manifestações neopentecostais e as da Renovação Carismática Católica.”
Do mundo são, por isso falam do mundo, e o mundo os ouve. Nós somos de Deus; aquele que conhece a Deus ouve-nos; aquele que não é de Deus não nos ouve. Nisto conhecemos nós o espírito da verdade e o espírito do erro. (1 João 4:5-6 ACF)
Sabe, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos. Porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos, Sem afeto natural, irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, sem amor para com os bons, Traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos de Deus, Tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela. Destes afasta-te. (2 Timóteo 3:1-5 ACF)
Quanto a vós, ó casa de Israel, assim diz o Senhor DEUS; Ide, sirva cada um os seus ídolos, pois que a mim não me quereis ouvir; mas não profaneis mais o meu santo nome com as vossas dádivas e com os vossos ídolos. (Ezequiel 20:39 ACF)
Há um caminho que ao homem parece direito, mas o fim dele são os caminhos da morte. (Provérbios 14:12 ACF)
Há uma geração que é pura aos seus próprios olhos, mas que nunca foi lavada da sua imundícia. (Provérbios 30:12 ACF)
Paulo Cesar Semblano da Costa - 11/07/2008
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